Como construir um diálogo comum para as experiências que ainda não têm palavras? Como aplicar competências mais dialógicas? Como desenvolver uma capacidade de escuta mais qualificada e responsiva? Porque é que algumas perguntas geram mais diálogo do que outras?
As abordagens colaborativas e dialógicas com famílias que convivem e enfrentam problemas de saúde mental vêm ganhando espaço no cenário dos serviços de saúde mental de muitos países da Europa, Oceania e América do Norte ao longo das últimas décadas, com desenvolvimentos mais recentes na América do Sul, Asia e Médio Oriente.
Este conjunto de abordagens tem contribuído para importantes transformações na cultura e nos serviços de saúde mental através de práticas que propõem uma postura reflexiva e colaborativa, desenvolvendo relações mais horizontais e incentivando redes de apoio/solidariedade. Esta perspetiva preza a linguagem como uma atividade conjunta na construção de caminhos alternativos ao sofrimento.
Público alvo
– Profissionais do SNS ou organizações não governamentais, individualmente ou em equipa (30% de desconto para equipas de 3 ou mais elementos)
– Cuidadores informais e/ou pessoas com experiência vivida de perturbação mental
4 blocos de formação com o total de 140 horas.
600 euros
Datas e Locais
1º Bloco – 06/07 a 10/07 –Presencial (Estremoz)
2º Bloco – 26/10 a 30/10 – Online
3º Bloco – 18/01/23 to 22/01/23 – Presencial (Estremoz)
4º Bloco – Março de 2023 – Datas a confirmar Online